Da marginalia ao quirótipo jurídico: aproximações entre produção intelectual e memória institucional

Autor: Thiago Cirne Freitas

Resumo:  Reflete acerca da relevância do livro sob a ótica das evidências de produção intelectual, representadas por anotações manuscritas de autores de renome no campo do Direito. A apreciação do tema é realizada com base nos apontamentos pessoais às margens, sobre as páginas do trabalho já publicado. Esta condição classifica a obra como quirótipo, termo revisado a partir das definições apresentadas por Costa (1943), Faria e Pericão (2008), Pinheiro (2009) e Martínez de Sousa (1993). Como procedimento metodológico adotou-se a revisão de literatura para o entendimento das especificidades desta categoria de exemplar, seguida do levantamento de obras correspondentes, nas principais coleções especiais da PGE-RJ, advindas de juristas de destaque em âmbito nacional. Reitera que sua análise e estudo contribuem para a produção de sentido no contexto da memória institucional. A identificação e descrição destes exemplares são apontadas como recursos fundamentais para a curadoria de coleções especiais em unidades de informação jurídica, além de revelar 
possíveis associações com a história e trajetória de instituições.

Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 6, n. 1, p. 5-26, jan./jun. 2019

Clique para acessar este artigo

Foto: Reprodução

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.