Criado pela bacharela em Direito, Winnie Bueno, de 31 anos, o projeto conecta quem necessita de um livro a quem se dispõe a doar.

A ideia de Winnie nasceu de um post no Twitter no dia 20 de novembro de 2018, que dizia: “Sabe o que seria legal no dia da Consciência Negra? Você, branco privilegiado que se diz antirracista, comprar um livro que um negro precisa e enviar para ele.”

Desde aquele momento, com um pouco mais de um ano de existência, o projeto já despachou cerca de mil livros por todo o Brasil.

Winnie Bueno
(Foto: Camila Tuon – Reprodução)

No mês dezembro de 2019 o processo, até então manual, passou a ser automatizado através de uma parceria com Twitter e o apoio do Geledés Instituto da Mulher Negra. Basta acessar: https://t.co/y3cNJxrTXU?amp=1.

Foto do topo: Reprodução.

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