O Arquivo Nacional divulgou, no último dia 24, o lançamento da publicação Marcadores de Gênero, Raça e Regionalidade: Guia de Fundos do Arquivo Nacional, 2025. De acordo com a instituição, este guia atende o compromisso com a democratização do acesso à informação, o fortalecimento do direito à memória e a promoção da visibilidade de grupos historicamente marginalizados.

A iniciativa, voltada à preservação e à difusão de documentos, insere-se nas ações previstas no Planejamento Estratégico do Arquivo Nacional (2024-2027) e está alinhada ao Planejamento Estratégico do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (2023-2027), informa matéria publicada no site do Arquivo Nacional.

Daniela Salomão Gorayeb, Chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, destaca, na apresentação da obra, que este trabalho “mostra, a partir da ação política das pessoas participantes desses esforços, a compreensão de que nomear, destacar e lançar luz aos marcadores de gênero, raça e regionalidade nos arquivos públicos é essencial para não se coadunar a projetos históricos de apagamentos e exclusão, e sim para participar de um projeto de reconhecimento de sujeitos políticos, de direitos e de ampliação e efetivação da democracia brasileira”.

Construída por meio de autoria coletiva, a obra é resultado do esforço conjunto das equipes do Arquivo Nacional, que buscaram destacar a percepção de experiências marcadas por gênero, raça e regionalidade presentes nos fundos e em coleções que compõem o acervo da instituição.

O site destaca ainda que o lançamento da publicação Marcadores de Gênero, Raça e Regionalidade: Guia de Fundos do Arquivo Nacional, 2025 ocorre em meio às comemorações de 187 anos do Arquivo Nacional, reafirmando o protagonismo da instituição na preservação da memória coletiva brasileira.

Para acessar o guia de forma gratuita, clique aqui.

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